segunda-feira, 31 de julho de 2017

Pois a noite é escura e cheia de terrores - 25/04/2017

A iminência da morte é o que move o ser humano. Como um todo. A viver, a seguir, a fazer arte.
A morte é o juízo final, mas não no sentido punitivo da palavra, senão que como uma redenção para todos os seres humanos (ou não). Nós, seres que jamais passarão incólumes pela existência, temos como premissa e promessa uma noite sem despertadores no dia seguinte.
E é por isso que acordamos todas as manhãs.

Ou tardes, ou noites. É o famoso livre arbítrio. Benção considerada por muitos como maldição... E horas é. Horas que são determinantes para dissociar liberdade de felicidade. Horas que se transformam em dias, que se transformam em anos, que se arrastam ou escorrem, a depender da hora, do clima. E depende do que você quer, do que você crê, se você ora. E, ora, quem sou eu pra falar do final, mas por hora:

"Fate
Up against your will
Through the thick and thin
He will wait until
You give yourself to him."






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