Podíamos ser nós segurando o balão no meio da praça, como mágico e ajudante, e deixando que voasse pelos ares, subindo cada vez mais rápido. Até se transformar em estrela incandescente no meio de tantas outras no céu da toscana.
Depois vê-lo apagar-se e despencar do alto, esquadrinhando o anil com os olhos aa procura de seu rastro. Correr de mãos dadas, como duas crianças, para chegar no seu lugar de descanso final. Uma euforia só, como se armação de papel fosse pote de ouro no fim do arco-íris.
Apenas meio conscientes de que o verdadeiro tesouro estaria bem entre nossos dedos.
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